sexta-feira, 7 de junho de 2013

O nascer do ‘jornalismo colorido’

Depois dos sucessos da imprensa marrom (ou amarelo, como é chamado nos EUA) e do jornalismo Rosa, a tendência agora é o jornalismo 'colorido', voltado para o público GLBTT.

Não é de hoje que se fala em diversidade sexual, igualdade de direitos e outros assuntos sobre o tema, mas é certo que nesta década (pós 2010) os gays (homossexuais ou como prefira) são ‘a bola da vez’. Estão mais em pauta que nunca. Já fiz algumas matérias sobre.

Mostrar seus interesses, lutas e conflitos é o’hit’. Se um gay se diz discriminado, pronto: é capa. A passeata gay em São Paulo tem espaço reservado nos grandes veículos do país, ainda que tenha passado de um movimento político, para uma grande festa, mais um carnaval.

Como seria um caderno ‘colorido’
Logo, haverá cadernos e editorias ‘coloridas’ periódicas? A crescente demanda sobre o assunto me leva a crer que isso acontece ainda nesta década. Em pelo menos um ou dois, grandes veículos.

O que seria pauta no jornalismo colorido? A passeata anual com certeza. Assuntos jurídicos e de polícia, certamente.

Decoração, culinária e arte? Ou seria criar um estereótipo. Não entendo do assunto, talvez alguns amigos possam dar suas opiniões.

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