segunda-feira, 4 de março de 2013

Prova BNDES 2013

Realizei mais uma prova neste mês. Segue aqui o link para você estudar para futuros concursos públicos. Trata-se da prova organizada pela Cesgranrio, para o BNDES.

O link da prova é exclusivo para a área de Comunicação Social. Não postei a prova discursiva porque ainda não havia sido liberado o gabarito. Assim que o gabarito estiver disponível, posto as questões e as respostas padrões. A prova objetiva possui questões de Língua Portuguesa, Inglês, Espanhol e específicas de Comunicação Social.

Link para a Prova CLIQUE AQUI
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Aproxime elementos em seu design gráfico

Exemplo retirado do livro "Design para quem não é design"
Nos próximos dias estarei postando algumas dicas básicas para você que deseja criar cartaz, comunicado, cartão, bilhete ou qualquer outra peça do tipo. Vamos aprender alguns princípios básicos para dar ao seu material aquele ar de profissionalismo.

Para quem não está acostumado, vamos chamar de "peça" o trabalho que deseja criar, seja cartaz, bilhete, cartão de visita ou qualquer coisa desse gênero.

As dicas foram retiradas da genial obra "Design 
para quem não é design". Um bom livro para os iniciantes ou amadores que desejam criar alguns elementos mais profissionais em trabalhos da escola, faculdade ou no próprio emprego.

Proximidade
A primeira parte do nosso estudo se dedica ao conceito de 'proximidade'. Isso significa que devemos aproximar os elementos da peça por assunto. Isso deve ajudar a visualizar melhor as informações principais e as básicas.

 Na figura ao lado, percebemos que é muito difícil localizarmos algum jogo interessante, a não ser que leiamos jogo por jogo. Se estivessem em ordem de categoria (esportes, ação, RPG) certamente ficaria mais fácil localizarmos um jogo de interesse nosso.

Os elementos da peça - elementos são os textos e as imagens - devem estar juntos, próximos, por um propósito. Devemos colocar as informações de contato, como telefone, e-mail e endereço, próximos. Tal organização facilita a leitura e torna a peça mais agradável ao leitor.

No livro citado acima, podemos ler dez páginas de muita informação e exemplos, que facilitam o entendimento do conceito de "proximidade.


No exemplo dos cartões de visita ao lado fica bem claro como a noção de proximidade ajuda a visualizar uma peça.

No primeiro, veja como seus olhos correm o cartão a fim de encontrar as informações desejadas.

Na segunda peça, fica fácil identificar todos os elementos. Nome, telefone, profissão estão facilmente identificados e bem dispostos.

Dentre os quatro pilares do design gráfico (proximidade, contraste, alinhamento e repetição), o primeiro que devemos começar a trabalhar é o de proximidade, assim, trabalhar os demais fica mais fácil.

Robin Williams, que escreve o livro, indica que o iniciante deve se preocupar em primeiro lugar com a disposição das informações de forma clara e coesa. Para isso, a noção de proximidade é primordial.

Os elementos dispostos de forma inteligente formam um bloco visual agradável e de fácil leitura. Os elementos jogados dificultam o entendimento do material. Quando produzir um cartaz, por exemplo, veja como os seus olhos correm pelo cartaz. Se você precisa olhar pra lá e pra cá afim de encontrar todas as informações, algo está errado. Se seus olhos encontram as informações agrupadas em blocos, seus olhos e cérebro assimilam melhor as informações.

Jogue as informações de forma a criar os famosos "brancos" que dão descanso à vista. Muitas informações deixam a vista cansada e perdida.

Uma dica é não deixar os elementos jogados só nos cantos e ou no meio. Espalhe-os de forma inteligente e sutil. Deixe sempre um espaço proposital entre informações com objetivos diferentes. Informações sobre telefone, endereço e e-mail, por exemplo, devem estar juntos entre si, mas separados das informações como preço, atrações e título principal.

Mais tarde falaremos da importância do alinhamento - que também tem direta ligação com a noção de proximidade - contraste e repetição.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A era do Netflix

Parece que a transmissão de filmes e séries pela internet se tornaram o grande fenômeno dos últimos dois anos. Os números são impressionantes e mostram que a pioneira do ramo, Netflix, terá vida longa, mesmo porque a concorrência - que é ainda baixíssima - não chega nem perto do que a Netflix pode oferecer. São praticamente duas concorrentes no cenário global.

O serviço no Brasil ganha novos títulos mensalmente, ainda está longe do ideal, se comparado com os títulos disponíveis no idioma inglês, mas isso só mostra o potencial do negócio.

Chegou-se a registar um milhão de novos assinantes no período de um mês, em setembro no ano passado, e hoje já são mais de 30 milhões de pessoas que assinam o serviço em todo o mundo. Agradecendo o grande número, o CEO da empresa, Reed Hastings, publicou nota de agradecimento aos assinantes no Fcebook.

Como é uma empresa de capital aberto, a procura pelas ações da empresa cresceram tanto que as ações foram valorizadas em até 40% em único dia no início do ano. A empresa publicou, no quarto trimestre de 2012, o lucro de U$8 milhões no período. As receitas beiram a marca de U$ 1 bilhão.

Melhorias
Novas parceria já estão sendo assinadas com a Warner Bros e Turner aumentando ainda mais a quantidade de títulos. Além disso, novos conteúdos infantis da Cartoon Network e Warner Bros Animation devem chegar à rede a partir de 30 de março.

Como já mencionei o serviço com títulos em português (legendado ou dublado) ainda precisa aumentar drasticamente para acompanhar a demanda, mas ainda assim não tem como não recomendar. Como assinante, estou plenamente satisfeito. Alguns assinantes mais antigos comentam que o conteúdo em português continua crescendo em baixo nível, mas com o aumento do número de assinantes brasileiros, a tendência é que a empresa invista no idioma português nos próximos trimestres.

Concorrentes
No Brasil a principal concorrência talvez seja da Globo, que disponibiliza o serviço Globo TV+, mas que possui um número de rejeição ainda grande entre os internautas. A carta na manga da Globo é disponibilizar material produzido pela emissora, como novelas e mini séries de sucesso.

No Brasil, cerca de 4,7 milhões de pessoas utilizam o serviço de filmes on demand, pouco menos de 10% do mercado mundial.

Os principais concorrentes da empresa são Netmovies e o iTunes, que também disponibilizam material produzido no Brasil.

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