Para começar a usar o Photoshop, é preciso entender alguns conceitos prévios. Em meu primeiro tutorial ensinei alguns truques básicos do programa.
Expliquei como cortar uma imagem, como aumentar ou diminuir o brilho da fotografia e como deixar a imagem menor para enviar por e-mail ou para carregar em sites sociais.
Para aprender a fazer montagens e trabalhos mais difíceis no Photoshop é preciso aprender alguns conceitos. Neste tutorial eu explico rapidamente algumas coisas que você precisa entender para fazer algumas coisas legais no programa da Adobe.
Neste novo vídeo, ensino porque existem diferentes tipos de imagem como Jpeg, Gif e PNG. Como elas influenciam na qualidade da imagem e como elas podem influenciar na edição de imagem. Também explico o conceito básico do Photoshop: trabalhar em camadas.
Diferentes tipos de imagem
O formato mais comum de imagens é o Jpeg. A imagem fica com uma boa qualidade, mas leve o suficiente para ser carregado e enviado por e-mail. O problema é que a imagem em Jpeg sempre perde um pouco de qualidade toda vez que é usada.
As imagens no formato GIF são mais usada em desenhos (vetores) porque realçam mais as diferenças de cores. Normalmente são imagens de pouca qualidade, mas é um formato que pode ser muito bem usado para desenhos.
Outra coisa importante a saber é que as imagens em JPEG são achatadas, ou seja, não têm espaços 'vazados'. Os recortes são preenchidos com um fundo, o que pode ser ruim para editar alguns conteúdos.
Arquivos no formato PNG ou TIFF são mais pesadas, mas possuem uma qualidade melhor. Em revistas, folhetos e até jornais, estes formatos são mais recomendados. Outra vantagem sobre o Jpeg é que arquivos em Tiff e PNG mantém as áreas vazadas, assim fica melhor para criar montagens e recortes.
Camadas
Para começarmos a mexer no Photoshop para fazermos montagens e recortes, precisamos conhecer o básico do programa. Ele trabalha em camadas. Ou seja, você pode trabalhar as imagens individualmente. Ao contrário de outros programas que mesclam as imagens e você acaba trabalhando como se tudo fosse uma coisa só.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Como descobrir se o texto foi copiado da internet
No post de hoje quero dar algumas recomendações para aqueles que recebem textos, trabalhos, monografias, etc... e precisam saber se o texto é original do autor, ou se não passa de uma cópia barata - e põe barata nisso: de graça.
O meio mais comum é copiar uma parte do texto, colar no 'Google' entre aspas e pronto. Observe que colocar o texto entre aspas é fundamental para este processo. No entanto, gostaria de recomendar mais duas opções um tanto mais eficientes.
O programa Viper é uma ferramenta gratuita e que tem boa reputação. Pode ser baixado em diversos sites de downloads.
Outro programa bem completo é o Copyscape. Aqui você também tem a opção de procurar se algo foi copiado do seu site. Ou seja, você digita a URL de seu site, que o programa busca trechos dele que tenham sito copiados por outros internautas.
E a ferramenta mais comum é a utilização do Copyscape Premium. Neste caso uma assinatura é pedida. Autônomos e particulares não têm necessidade da assinatura, mas empresas, jornais e sites de grande visitação podem utilizar o programa porque certamente vão ver que vale à pena, e muuuuuuuito.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Introdução ao Photoshop
Pela primeira vez estou postando um vídeo tutorial. Não sei se ficou muito bom, mas procurei fazer algo rápido - o vídeo tem pouco mais de cinco minutos - explicando um pouco de como o programa Photoshop funciona.
Só para constar, utilizei a versão CS 1. Hoje existem versões mais modernas com mais incrementos, mas o básico não muda.
Quando produzi o tutorial pensei em ensinar o básico para aqueles que querem fazer coisas simples. Não fiquei explicando cada ferramenta e nem dei dados técnicos do programa. Como as pessoas, em geral, procuram programas de manipulação de imagens para fazer coisas simples, ensinei apenas a cortar, redimensionar e mexer no brilho.
Para assistir o vídeo CLIQUE AQUI
Cortar
Utilizando a ferramenta de corte, você seleciona só o que deseja que apreça. Assim, pode tirar um pouco do "teto", do chão ou das laterais, deixando a foto mais atraente.
Redimensionar
Muitas pessoas tiram fotos em alta qualidade e depois querem colocar no Facebook ou mandar por e-mail. Mas as fotos com 7MB, 9MB e até maiores deixam a página pesada. Demora para carregar e, às vezes, é tão grande que o site ou o e-mail nem aceita.
Neste vídeo você vai ver como fazer para deixar sua foto mais leve. De 9MB deixe sua foto com menos de 1MB. Acha pouco? Este tamanho de arquivo (1MB) seria proporcional a uma foto comum revelada em casas de revelação.
Brilho
Outro problema comum é que muitas pessoas tiram fotos noturnas e depois, na tela do computador, percebem que a imagem ficou escura. Neste vídeo eu ensino como mexer nisso de forma rápida e simples.
Mexendo no brilho e contraste você também pode deixar documentos escaneados mais visíveis, facilitando a leitura.
Em breve colocarei novos vídeos tutoriais. Espero que gostem e comentem, perguntem e critiquem à vontade.Depois eu apago tudo.
Só para constar, utilizei a versão CS 1. Hoje existem versões mais modernas com mais incrementos, mas o básico não muda.
Quando produzi o tutorial pensei em ensinar o básico para aqueles que querem fazer coisas simples. Não fiquei explicando cada ferramenta e nem dei dados técnicos do programa. Como as pessoas, em geral, procuram programas de manipulação de imagens para fazer coisas simples, ensinei apenas a cortar, redimensionar e mexer no brilho.
Para assistir o vídeo CLIQUE AQUI
Cortar
Utilizando a ferramenta de corte, você seleciona só o que deseja que apreça. Assim, pode tirar um pouco do "teto", do chão ou das laterais, deixando a foto mais atraente.
Redimensionar
Muitas pessoas tiram fotos em alta qualidade e depois querem colocar no Facebook ou mandar por e-mail. Mas as fotos com 7MB, 9MB e até maiores deixam a página pesada. Demora para carregar e, às vezes, é tão grande que o site ou o e-mail nem aceita.
Neste vídeo você vai ver como fazer para deixar sua foto mais leve. De 9MB deixe sua foto com menos de 1MB. Acha pouco? Este tamanho de arquivo (1MB) seria proporcional a uma foto comum revelada em casas de revelação.
Brilho
Outro problema comum é que muitas pessoas tiram fotos noturnas e depois, na tela do computador, percebem que a imagem ficou escura. Neste vídeo eu ensino como mexer nisso de forma rápida e simples.
Mexendo no brilho e contraste você também pode deixar documentos escaneados mais visíveis, facilitando a leitura.
Em breve colocarei novos vídeos tutoriais. Espero que gostem e comentem, perguntem e critiquem à vontade.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Prova Dataprev de Comunicação Social (Jornalista)
Em novembro, será aplicada a prova de concurso público para cadastro reserva da Previdência Social. Como preparação para a prova, segue prova realizada em 2009. A prova contou com questões de conhecimentos gerais, (que embutiu algumas questões de gramática e informática), inglês e conhecimentos gerais.
Não fui nada bem na prova de 2009, acertei pouco mais da metade :(
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Jornalismo, democracia e denuncismo
Continuando meus textos sobre a ética do Jornalismo, desta vez quero comentar um pouco mais sobre a relação do profissional com a sociedade. Os textos foram retirados do meu trabalho de TCC da minha pós em Jornalismo Político, com adaptações.
Neste post escrevo um pouco sobre as relações do jornalismo com o desenvolvimento da democracia e como o denuncismo fere a ética jornalística.
Para acessar os posts anteriores sobre o tema, clique nos tópicos a seguir: Jornalismo e fama - O papel social do jornal e do jornalista - Introdução ao assunto.
A obra “Manual do radiojornalismo” destaca alguns pontos éticos importantes para a prática jornalística. Dentre os quais, os autores questionam o jornalista que se preocupa puramente em manter o emprego, deixando de lado o dever social do jornalista. Recomenda-se que os jornalistas questionem quando são pressionados a agir de forma contrária às posturas éticas da profissão.
Impor a linha editorial do jornal sob ameaça de demissão ou outra forma de castigo é condenável .
Publicar boatos ou informações é um erro condenável pelos autores (2003, p.21). “Quando rumores e fofocas são publicados como notícias precisas (...) geralmente se constituem em um sofisma e colaboram para reforçar o denuncismo”.
Para evitar esse erro recomenda-se não publicar matérias baseadas em uma única fonte e evitar textos tendenciosos.
Se um veículo de comunicação se propõe a seguir determinada linha editorial como um “caça às bruxas”, a função social deste jornal é nula. Assim como usar o veículo para promoção pessoal, de amigos, ou patrocinadores. O jornal que se propõe a ser usado como “carro eleitoreiro” nada tem de instrumento social.
Jornal não é panfleto político
Sobre as características de um jornal, Gerson Luiz Martins , em seu artigo publicado 12 de junho de 2012 no site Observatório da Imprensa , explica que muitos jornais atuais atuam mais como panfletos políticos, pois atuam com textos publicitários, opinativos e doutrinários, que fogem totalmente dos objetivos do jornalismo.
No artigo, o autor, ironicamente, comenta que os leitores dessas veículos utilizam o jornal mais como “aparato sanitário de cães e gatos” do que fonte de informação. Esses panfletos, de acordo com o autor, acabam circulando com matérias envelhecidas, matérias frias, são distribuídas de forma precária e alguns desses jornais, sequer possuem jornalistas formados em seus quadros. Como veremos mais para frente, características que recaem muito bem nos jornais da cidade do Guarujá.
O jornal, quando comprometido em informar, também exerce um importante papel para o desenvolvimento da democracia. Pois a democracia não se resume a eleições diretas e indiretas. Franklin Martins explica como o jornalismo tem a ver com a democracia (2011, p.26).
"Implica também o aumento do espírito crítico e maior interferência da sociedade em todos os espaços públicos e de formação da opinião pública. A imprensa é um deles, talvez o mais importante deles.
O resultado é que (...)as decisões editoriais são tomadas, cada vez mais, levando em conta critérios jornalísticos".
Portanto, para que um jornal exerça o papel social que dele se espera, deve fugir de práticas doutrinárias manipuladoras. E seus profissionais devem zelar pela imparcialidade para, não apenas informar, mas levar entendimento ao leitor.
Anabela Gradim aborda o assunto revelando que não é papel do jornalista selecionar arbitrariamente a informação a ser dada(2000,p33).
"O jornalista não é uma vivandeira que espalha boatos e devassa a intimidade e privacidade das figuras públicas; não trafica influências; não paga nem presta favores; não promove nem desfaz a imagem de ninguém; não ameaça; não dá recados; não trai a confiança dos leitores ou das fontes; não se arvora juiz ou autoridade moral das questões quando relata factos. Limitar-se-á a relatá-los".
Por hoje é só. Recomendo a leitura das obras citadas no texto e também dos livros:
Ética no jornalismo
Ética, Jornalismo e Nova Mídia
A arte de fazer um jornal diário
Neste post escrevo um pouco sobre as relações do jornalismo com o desenvolvimento da democracia e como o denuncismo fere a ética jornalística.
Para acessar os posts anteriores sobre o tema, clique nos tópicos a seguir: Jornalismo e fama - O papel social do jornal e do jornalista - Introdução ao assunto.
A obra “Manual do radiojornalismo” destaca alguns pontos éticos importantes para a prática jornalística. Dentre os quais, os autores questionam o jornalista que se preocupa puramente em manter o emprego, deixando de lado o dever social do jornalista. Recomenda-se que os jornalistas questionem quando são pressionados a agir de forma contrária às posturas éticas da profissão.
Impor a linha editorial do jornal sob ameaça de demissão ou outra forma de castigo é condenável .
Publicar boatos ou informações é um erro condenável pelos autores (2003, p.21). “Quando rumores e fofocas são publicados como notícias precisas (...) geralmente se constituem em um sofisma e colaboram para reforçar o denuncismo”.
Para evitar esse erro recomenda-se não publicar matérias baseadas em uma única fonte e evitar textos tendenciosos.
Se um veículo de comunicação se propõe a seguir determinada linha editorial como um “caça às bruxas”, a função social deste jornal é nula. Assim como usar o veículo para promoção pessoal, de amigos, ou patrocinadores. O jornal que se propõe a ser usado como “carro eleitoreiro” nada tem de instrumento social.
Jornal não é panfleto político
Sobre as características de um jornal, Gerson Luiz Martins , em seu artigo publicado 12 de junho de 2012 no site Observatório da Imprensa , explica que muitos jornais atuais atuam mais como panfletos políticos, pois atuam com textos publicitários, opinativos e doutrinários, que fogem totalmente dos objetivos do jornalismo.
No artigo, o autor, ironicamente, comenta que os leitores dessas veículos utilizam o jornal mais como “aparato sanitário de cães e gatos” do que fonte de informação. Esses panfletos, de acordo com o autor, acabam circulando com matérias envelhecidas, matérias frias, são distribuídas de forma precária e alguns desses jornais, sequer possuem jornalistas formados em seus quadros. Como veremos mais para frente, características que recaem muito bem nos jornais da cidade do Guarujá.
O jornal, quando comprometido em informar, também exerce um importante papel para o desenvolvimento da democracia. Pois a democracia não se resume a eleições diretas e indiretas. Franklin Martins explica como o jornalismo tem a ver com a democracia (2011, p.26).
"Implica também o aumento do espírito crítico e maior interferência da sociedade em todos os espaços públicos e de formação da opinião pública. A imprensa é um deles, talvez o mais importante deles.
O resultado é que (...)as decisões editoriais são tomadas, cada vez mais, levando em conta critérios jornalísticos".
Portanto, para que um jornal exerça o papel social que dele se espera, deve fugir de práticas doutrinárias manipuladoras. E seus profissionais devem zelar pela imparcialidade para, não apenas informar, mas levar entendimento ao leitor.
Anabela Gradim aborda o assunto revelando que não é papel do jornalista selecionar arbitrariamente a informação a ser dada(2000,p33).
"O jornalista não é uma vivandeira que espalha boatos e devassa a intimidade e privacidade das figuras públicas; não trafica influências; não paga nem presta favores; não promove nem desfaz a imagem de ninguém; não ameaça; não dá recados; não trai a confiança dos leitores ou das fontes; não se arvora juiz ou autoridade moral das questões quando relata factos. Limitar-se-á a relatá-los".
Por hoje é só. Recomendo a leitura das obras citadas no texto e também dos livros:
Ética no jornalismo
Ética, Jornalismo e Nova Mídia
A arte de fazer um jornal diário
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