sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Tutorial Photoshop CS - Seleções de imagens

Nesta aula prática de Photoshop CS, eu explico um pouco sobre as ferramentas de seleções básicas. Com elas podemos escolher a área que vamos trabalhar.

Com algumas imagens básicas, podemos desenvolver pequenos trabalhos que já podem aparentar um desenvolvimento mais profissional.

Com as ferramentas de seleção, você poderá escolher, na imagem selecionada, a área que você quer trabalhar. Por exemplo, uma bola com o fundo branco, mas você quer pintar só o fundo branco, sem borrar a bola. Você pode selecionar só o fundo. Assim, se for pintar, ou fazer qualquer outra coisa, o resto da imagem não será alterada.

A ferramenta 'varinha mágica' é um coringa no programa. Esta ferramenta seleciona a área a ser trabalhada de acordo com a cor que você clicar. Por exemplo, um fundo cheio de tons de verde, no qual você só quer usar a parte mais clara. Você pode utilizar a ferramenta para selecionar a área necessária.

Com as opções de Tolerância e Adjacente, você ainda pode selecionar, o grau de tons que será selecionado e se a seleção incluirá todos os tons na imagem, ou só aquelas que estão adjacentes à imagem.


Cuidados iniciais e finais
Durante o vídeo também comento alguns dos cuidados que eu tenho quando começo e quando termino o trabalho.

Alguns dos cuidados iniciais envolvem o tamanho da imagem, o formato e suas características de cores.

Imagem que criei com muita ajuda
das ferramentas de seleção

Já nos cuidados finais, a minha dica fica para o formato da imagem e a confirmação da imagem a ser salva. Sempre se baseando em qual será a utilização da imagem.

Para imagens a serem usadas na internet, e-mail, blog, etc, sugiro resolução de 72. Já imagens a serem impressas, resolução de 100. Em ocasiões que serão feitos panfletos, jornais, revistas e outros trabalhos profissionais, sempre  utilizei resolução 300.

Desenhos em geral podem ser salvas como GIF. Fotos e imagens de mais profundidade em JPEG. Imagens sem fundo, em PNG ou TIFF. Esses formatos também devem ser usado, preferencialmente, em trabalhos profissionais, como panfletos e jornais.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Jornalismo não deve ser feito em troca de vantagens pessoais

Nesta semana, Alberto Dines publicou uma matéria muito interessante que tem tudo a ver com a ética jornalística. No início de novembro escrevi um pouco sobre o assunto. Fiz um breve comentário sobre as relações entre jornalista e fonte. Hoje vou escrever um pouco sobre a questão de favorecimentos e vantagens pessoais que os jornalistas podem ter em virtude de sua profissão.

O texto citado acima no site Observatório da Imprensa e é um pouco longo, mas indispensável para estudantes e profissionais da área. Recomendo imprimir o texto para não cansar a vista (pelo menos isso acontece comigo quando leio textos longos no computador).

Este é um trecho retirado de meu TCC, porém com algumas adaptações.

Manipulação também é vantagem pessoal
Como fonte de informação em massa, os jornais possuem grande penetração nas camadas sociais, no entanto, este poder jamais deve ser utilizado pelo jornalistas, e seus proprietários, para benefícios pessoais. Isso não implica apenas bens materiais, mas para manipulação de ideologias e propaganda política.

Heródoto e Paulo Rodolfo (2003, p.32) comentam que “utilizar o anonimato da fonte para embutir opinião pessoal”, por isso, a fonte deve ser sempre identificada, salvo em casos de proteção à fonte.

Os autores também ressaltam o comportamento contra a conduta ética de jornalistas que utilizam suas fontes para conseguir favores pessoais de empresas privadas ou públicas. Pratica comum, conforme apurei em levantamento de pesquisa de campo para o TCC. Por isso mesmo, as fontes que insistem em se manter omissas devem ser bem analisadas para que não seja publicada nenhuma informação imprecisa ou, até mesmo, falsa.

Jornalista não decide por ninguém
Como ressalta Anabela Gradim, o jornal não deve ser comandado como uma empresa de interesses pessoais (2000, p.17). Mais uma, vez, ressalto que a pesquisa que realizei para o trabalho revelou que isso é comum, pelo menos, no município estudado (Guarujá).

Sendo o jornal uma empresa que produz e divulga notícias, não pode servir interesses criados, nem outros interesses além do seu interesse de informar. O jornal não serve para dar cumprimentos, tecer loas, promover partidos, personalidades ou ideais, ganhar eleições, forjar mitos, arregimentar hostes ou empreender guerras santas. Nem o inverso. O jornal não serve para desacreditar pessoas ou instituições, pagar favores, perseguir inimigos, encetar campanhas, comprometer-se com acções de propaganda ou servir de trampolim para se atingirem fins velados de natureza pessoal.

A função do jornalismo não é praticar o “denuncismo”, e muito menos a promoção pessoal de quem quer que seja, como lembra Jorge Pedro Sousa (2001, p.14) “os jornalistas também não devem aproveitar-se das suas funções para promover amigos, perseguir inimigos, pagar favores, fazer propaganda ou pedinchar benesses junto dos agentes de poder”.

Em “Jornalismo Político”, Franklin Martins é enfático ao declarar que (2011, p.34) “o jornalismo só existe como missão: informar a sociedade para que ela, bem informada, possa tomar suas próprias decisões”.

Ainda tem mais uma parte do assunto que vou escrever num próximo post, para não ficar muito longo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Bactérias teriam dado origem à comunicação

Decidi atualizar o blog com uma postagem mais leve e curiosa. Hoje quero falar de algumas coisas que tenho lido e visto sobre o início do processo comunicacional.

Já abordei aqui os aspectos que deram origem à comunicação humana e como ela foi se desenvolvendo ao longo da história.

Vamos falar de como surgiu a comunicação em nosso planeta.

Há alguns anos, cientistas descobriram, com ajuda dos satélites, uma forma clara que aparecia nos oceanos próximo à África. A mancha tinha milhões de quilômetros quadrados. Ao estudarem o fenômeno, descobriram que se tratava de uma forma de bactéria que estava se comunicando.

Como funcionam
As bactérias se comunicam como uma câmara de deputados, ou vereadores. Isso significa que uma precisa da ajuda da outra para obterem um quorum disposto a compartilhar a mesma informação. A vantagem é que as bactérias são mais objetivas que os nossos legisladores. Além disso não precisam de tantas "questões de ordem" para darem continuidade ao processo.

De uma forma geral, as bactérias se comunicam para produzir um ataque em comum, iniciarem um processos de reprodução e coisas do tipo. Ao contrário dos legisladores que se comunicam para nomear ruas e solicitar operações 'tapa-buracos' para a cidade.

Sobre as bactérias especificamente descobertas no oceano, e que produzem bioluminescência, descobriu-se que elas trabalham em conjunto para produzir luz com o intuito de atraírem animais que as possam comer, pois se reproduzem no interior destes animais. Por isso, para essas bactérias, serem comidas por peixes é algo bom.

Outros exemplos
Quando se fala em comunicação animal, provavelmente, o exemplo mais comum seja a dos golfinhos. E isso tem razão. Os sons que emitem por suas fossas nasais chegam a ser transmitidos por 3 mil Km. Nossos telefones celulares, alcançam em média 12 km. E olhe lá!

A lula também é um animal que apresenta uma comunicação complexa, pois consegue enviar sinais diferentes para animais que estejam à sua direita e à sua esquerda.

Existem muitos outros exemplos bacanas e curiosos, mas o interessante é saber que a bactéria, criatura tão simples, é a mais provável percursora da comunicação animal, e ainda continua utilizando a comunicação nos dias de hoje.

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